quarta-feira, 6 de julho de 2016

Histórias e "causos" - o amigo "mão aberta"

Meu pai tinha um amigo, à época que morou em Paracatu, (cidade da minha mãe) o qual vamos denominá-lo como Sr. Fulano, que era um homem rico, mas famoso pela avareza. Uma ocasião teve o seguinte dialogo com o meu pai (ele chamava meu pai de Dr.José)

- Dr. José, não sei mais o que faço com minha esposa. Todo dia ela me pede 50 cruzeiros!!!
- Mas para que, ela pede 50 cruzeiros todo dia?
- Eu não sei, eu nunca que dou !!!!
Sr. Fulano, apesar da avareza, era muito generoso e querido com os mais necessitados, e por isso tinha um monte de amigos e admiradores. Uma ocasião, bateram à sua porta, por volta das 3 da manhã, uma família que tinha acabado de perder o pai, e estavam preparando o velório. Sr. Fulano entre outros negócios, tinha uma loja de roupa. E assim teve o seguinte dialogo.
- Sr. Fulano, nosso pai faleceu, o senhor poderia nos dar um terno para enterrá-lo?
- Posso sim, posso sim. Aguardem aí. (ele tinha o habito de repetir as expressōes)
Passa mais um pouco, ele entrega tudo numa sacola, a família , comovida, agradece a sua generosidade e vai embora.
Após uns 10 minutos, a família volta:
- Sr. Fulano, o sr. esqueceu do paletó!

- Não, não, tá muito quente, tá muito quente !!!!

terça-feira, 5 de julho de 2016

Fotos relevantes

Meus pais José Eugênio e Dora: 






Meu pai com seus dois cavalos preferidos em tantos anos de criação:

Barbacena Parlamento 













JE da Lagoa Negra
















Minha Vó Margarida, que viveu 101 anos, e meu avô Dr. Câmara, pais do meu pai:




Meu pai com seus irmãos:








Casa da minha Vó onde meu pai teve seu primeiro cavalo (no   quintal da casa):


Casa dos meus pais onde cresci: